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 Editorial

 

 

 

 

Venho por meio desta, me desculpar pela ausência, e dizer que estou de volta. Estive um bom tempo sem escrever. Passei por um momento difícil em minha vida, momento este que todos já passaram ou irão passar um dia. Perdi a minha mãe... Senti-me sem chão. Percebi que teimamos em viver como se a morte não existisse ou estivesse distante de nós. Mas não, ela está presente o tempo todo. Perder a presença física da minha mãe me fez ver de fato o quanto a vida é apenas correria para o fim de tudo “A morte”.
Para Heidegger: “ na morte o homem conquista a totalidade da sua vida. Até que ela não chegue, falta ainda ao homem algo que ele pode ser e será: o fim. O homem angustiado tenta esconder e rejeitar o caráter próprio do seu ser, a sua sujeição à morte.”
Tem momentos que não consigo compreender o porquê de tão cedo da sua partida... Sonhos, desejos, esperança de um dia melhor, se foram, e me pego questionando: Por que? Que saudade é essa que aperta o peito? Da vontade de apenas ouvir a sua voz, e vê a alegria de alguém que via beleza nas coisas mais simples da vida.
Hoje segue comigo os ensinamentos que perpetuarão e passarei aos meus filhos: respeito, educação, honestidade e sensibilidade com a dor do outro.
E em meus pensamentos falo baixinho: Descanse em paz meu amor!

Por: Geane Barbosa

 

 

 

 

 

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Mensagem da Autora

A IMPORTÂNCIA DA LITERATURA NA FORMAÇÃO DO CIDADÃO
 
Formar leitores não é tarefa fácil. É preciso que família e escola trabalhem em conjunto. O interesse pela leitura deve ser estimulado desde a infância, na família, pois é a primeira instituição, seguida pela escola. Está previsto na Lei 8069, no Estatuto da Criança e do Adolescente, entre outros direitos, o direito à cultura. Infelizmente tanto família quanto escola tem falhado com esta obrigação. É preciso que a leitura também seja adequada à idade, envolvente para que desperte a magia, a curiosidade e o prazer por ler. Jogar os livros obrigatórios em uma mesa de sala de aula não é a melhor forma, ao contrário, a má vontade e a obrigatoriedade não geram prazer.
 
Geane da Silva Barbosa Santos
 
 
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